A IGREJA DE JESUS
Na Bíblia no Evangelho de Mateus, capitulo 16, versículos 18 a 19 Jesus diz: Por isso eu te digo que tu és Pedro e sobre essa pedra construirei a minha Igreja, e o poder do inferno nunca poderá vencê-la. Eu te darei as chaves do Reino dos Céus, tudo o que tu ligares na terra, será ligado nos céus, tudo o que desligares na terra, será desligado nos céus.
Assim foi constituída a Igreja Católica, a única criada por Jesus Cristo no seio da terra, dando o poder a Pedro, nosso primeiro papa, Jesus o enviou a anunciar o reino de Deus a todas as criaturas.
Já se passaram mais de dois mil anos e apesar de tantas tentativas do poder do inferno em derrubar a nossa Igreja, ela continua em pé, firme e forte na missão de anunciar o Evangelho até os confins do mundo.
Depois de ressuscitado, Jesus apareceu a seus discípulos (alunos) quando estavam sentados á mesa. E disse-lhes: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda criatura....Eles partiram e anunciaram o Evangelho por toda a parte. Essa ordem de Jesus é dada a todo cristão. Nós também somos discípulos (alunos) de Cristo e devemos abraçar a missão de evangelizar.
Procurando fazer a minha parte já beira a dez anos que sou sócio-evangelizador da TV Canção Nova, que evangeliza diariamente nosso país, durante vinte quatro horas. Há muitos anos que procuro evangelizar as pessoas com minhas mensagens. Sou coordenador da mais nova comunidade de pastoral do município de Piedade, a Comunidade São João Batista que fica no Bairro do Piratuba, onde além de coordenador, sou ministro da Eucaristia, ministro da Palavra e ministro das Exéquias.
E você, meu irmão, minha irmã que foi batizado em nossa Igreja. Está fazendo a sua parte? Está ajudando a Igreja de Jesus anunciar o Evangelho. Ou você é como uma boa parte de “católicos”que conheço, que não conseguem tirar uma hora por semana para participar da Santa Missa . Não ajudam a Igreja na parte financeira. Não querem ajudar, nem assumir um ministério e trabalhar para que a Igreja cresça. Não procuram saber o quanto a Igreja ajuda as pessoas, através de suas pastorais. Enfim, ficam lá de longe sondando e procurando falhas em nossos sacerdotes, para depois ficarem metendo o pau.
Esses “católicos” não participam da nossa Igreja, mas quando em suas casas nasce um filho, uma filha, eles correm para igreja batizá-los. A criança cresce, eles procuram colocá-la na catequese para que possa receber a primeira comunhão. Ela se torna adolescente, seus pais a levam á igreja para ser crismada. Essa criança se torna adulta, namora, fica noiva, noivo, quer casar. Casar? Na Igreja Católica é claro, de preferência na catedral, que é a maior e mais bonita, afinal somos católicos.
Aí, então, acontece aquela cerimônia maravilhosa onde a noiva exuberante, entra pela porta da catedral de braços com seu pai, ao toque de muitas cornetas.
Já participei de diversos casamentos na catedral de Sorocaba e posso dizer, eles são lindos e emocionantes, sempre as pessoas que participam, choram. É o sonho de toda noiva.
A parte triste dessa história é você ver que muitas pessoas que se casam em nossa Igreja, só voltam, quando seu filho nasce e precisa ser batizado. Se eu fico triste, imaginem vocês, Jesus.
Espero que você não esteja entre esses “católicos,”mas se por acaso estiver, não fique chateado, chateada, releia essa mensagem com calma e reflita bem sobre tudo que falei.
As portas de nossa Igreja estarão sempre abertas para você !
“O MONGE”
Nunca é tarde para recomeçar
reinaldopereiradasilva@hotmail.com
Preocupado com tantas coisas ruins que vejo acontecer no mundo e principalmente em nosso país, como o crescimento da violência, da corrupção, enfim de toda a criminalidade. Depois de muito meditar, cheguei a seguinte conclusão: Tudo isso está acontecendo, porque a maioria das pessoas se afastaram de Deus e colocaram como prioridade em suas vidas, o dinheiro, o poder e os bens materiais.
Jesus olha pra você

quinta-feira, 3 de novembro de 2011
Assim nasceu mais uma Comunidade Cristã no Brasil
Assim nasceu mais uma Comunidade Cristã no Brasil
Tudo começou há muitos anos atrás, quando o Sr. Joaquim Custódio da Silva, que era tropeiro e proprietário de uma grande fazenda, nas redondezas da Prainha, no município de Votorantim, teve suas terras inundadas pelas águas da represa Itupararanga na construção de sua barragem. Isso aconteceu em 1915, há precisamente noventa e seis anos atrás.
Ele e sua esposa, dona Claudina, católicos fervorosos, haviam construído no quintal de sua casa, uma pequena capela, para seus momentos de orações.
Como pagamento pelas terras inundadas, a concessionária de luz, a Light, comprou no bairro do Piratuba, município de Piedade, a mesma quantidade de terras que eles tinham e fizeram uma permuta.
Mudando para Piedade, Seu Joaquim e Dona Claudina, construíram novamente a capela.
Durante muitos anos, o povo do Piratuba, fazia suas orações e festas nessa capela, até que decidiram transferi-la para um terreno de um parente de Seu Joaquim, que se chamava Naor Torres. Anos à frente, mudaram-na para um terreno de um filho do Seu Joaquim, que se chamava Silvio Augusto da Silva.
Nessa época, a mais ou menos sessenta anos atrás, um sobrinho do Seu Silvio doou para a capela, uma imagem muito bonita de São João Batista. A partir daí, a capela ganhou um padroeiro e sua imagem original, nos acompanha até hoje.
Alguns anos depois, numa noite de tempestade, um raio muito forte caiu sobre ela, destruindo-a completamente. Como por milagre, foi encontrada no meio dos escombros, a imagem de São João, intacta. A família se reuniu e reconstruiu a capela.
Depois de alguns anos, esse terreno foi vendido e a capela teve que se mudar de novo.
Foi então que o Sr. José Ferreira de Camargo, doou um terreno ao lado da estrada municipal, para ser construída a nova capela.
A Comunidade cansada desse muda, muda, decidiu construir uma capela maior e definitiva, nesse local. Para isso, com muito trabalho, correndo atrás de doações, fazendo festinhas e arrecadando prendas e dinheiro, conseguiram comprar outra parte do terreno, do mesmo tamanho da que fora doada e começaram a construção.
Depois de quase pronta, a construção ficou parada por mais ou menos seis anos. Como moro no mesmo bairro, um dia conversando com uma pessoa que mora perto da capela, fiquei sabendo que a construção estava parada porque uma das pessoas que mais lutava e se interessava em terminar a obra, havia falecido e esse acontecimento abateu tanto a Comunidade, que ela sem forças, não conseguia reiniciar a construção.
Ela se chamava Neide Torres, era filha de Seu Naor, um dos mais antigos moradores do bairro. Era Neide, seu pai e Seu Flavio Ferreira de Campos, todos descendentes do tropeiro Joaquim Custódio, que corriam de casa em casa pedindo doações para construção da capela.
Neide era enfermeira e trabalhava no postinho de saúde do bairro. Muito querida e competente, estava sempre pronta para ajudar a todos.
Sabendo disso tudo, senti um forte desejo de fazer alguma coisa para ajudar esse povo terminar sua capela.
Fui conversar com nosso pároco, o padre Santo e pedir ajuda. Ele gostou da idéia e se prontificou a nos ajudar. Imediatamente mobilizamos toda a Comunidade e saímos em busca de doações.
E assim, com uma grande ajuda da Paróquia Nossa Senhora da Piedade e com muitas doações dos moradores e chacareiros que tem propriedades em nosso bairro, conseguimos terminar a capela.
E hoje por graça de Deus, nessa capela foi instalada a mais nova comunidade de pastoral da Igreja Católica, do município de Piedade. “A Comunidade de São João Batista.”
reinaldopereiradasilva@hotmail.com
Tudo começou há muitos anos atrás, quando o Sr. Joaquim Custódio da Silva, que era tropeiro e proprietário de uma grande fazenda, nas redondezas da Prainha, no município de Votorantim, teve suas terras inundadas pelas águas da represa Itupararanga na construção de sua barragem. Isso aconteceu em 1915, há precisamente noventa e seis anos atrás.
Ele e sua esposa, dona Claudina, católicos fervorosos, haviam construído no quintal de sua casa, uma pequena capela, para seus momentos de orações.
Como pagamento pelas terras inundadas, a concessionária de luz, a Light, comprou no bairro do Piratuba, município de Piedade, a mesma quantidade de terras que eles tinham e fizeram uma permuta.
Mudando para Piedade, Seu Joaquim e Dona Claudina, construíram novamente a capela.
Durante muitos anos, o povo do Piratuba, fazia suas orações e festas nessa capela, até que decidiram transferi-la para um terreno de um parente de Seu Joaquim, que se chamava Naor Torres. Anos à frente, mudaram-na para um terreno de um filho do Seu Joaquim, que se chamava Silvio Augusto da Silva.
Nessa época, a mais ou menos sessenta anos atrás, um sobrinho do Seu Silvio doou para a capela, uma imagem muito bonita de São João Batista. A partir daí, a capela ganhou um padroeiro e sua imagem original, nos acompanha até hoje.
Alguns anos depois, numa noite de tempestade, um raio muito forte caiu sobre ela, destruindo-a completamente. Como por milagre, foi encontrada no meio dos escombros, a imagem de São João, intacta. A família se reuniu e reconstruiu a capela.
Depois de alguns anos, esse terreno foi vendido e a capela teve que se mudar de novo.
Foi então que o Sr. José Ferreira de Camargo, doou um terreno ao lado da estrada municipal, para ser construída a nova capela.
A Comunidade cansada desse muda, muda, decidiu construir uma capela maior e definitiva, nesse local. Para isso, com muito trabalho, correndo atrás de doações, fazendo festinhas e arrecadando prendas e dinheiro, conseguiram comprar outra parte do terreno, do mesmo tamanho da que fora doada e começaram a construção.
Depois de quase pronta, a construção ficou parada por mais ou menos seis anos. Como moro no mesmo bairro, um dia conversando com uma pessoa que mora perto da capela, fiquei sabendo que a construção estava parada porque uma das pessoas que mais lutava e se interessava em terminar a obra, havia falecido e esse acontecimento abateu tanto a Comunidade, que ela sem forças, não conseguia reiniciar a construção.
Ela se chamava Neide Torres, era filha de Seu Naor, um dos mais antigos moradores do bairro. Era Neide, seu pai e Seu Flavio Ferreira de Campos, todos descendentes do tropeiro Joaquim Custódio, que corriam de casa em casa pedindo doações para construção da capela.
Neide era enfermeira e trabalhava no postinho de saúde do bairro. Muito querida e competente, estava sempre pronta para ajudar a todos.
Sabendo disso tudo, senti um forte desejo de fazer alguma coisa para ajudar esse povo terminar sua capela.
Fui conversar com nosso pároco, o padre Santo e pedir ajuda. Ele gostou da idéia e se prontificou a nos ajudar. Imediatamente mobilizamos toda a Comunidade e saímos em busca de doações.
E assim, com uma grande ajuda da Paróquia Nossa Senhora da Piedade e com muitas doações dos moradores e chacareiros que tem propriedades em nosso bairro, conseguimos terminar a capela.
E hoje por graça de Deus, nessa capela foi instalada a mais nova comunidade de pastoral da Igreja Católica, do município de Piedade. “A Comunidade de São João Batista.”
reinaldopereiradasilva@hotmail.com
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