Jesus olha pra você

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terça-feira, 3 de janeiro de 2012

O perigo rondando nossas casas

O PERIGO RONDANDO NOSSAS CASAS

VOCÊ SABIA?

Que em São Paulo, uma pessoa é internada a cada 20 minutos por problemas de uso de álcool, segundo levantamento da Secretaria Estadual da Saúde? Os motivos são: intoxicação por abuso, cirrose-alcoólica, problemas cardíacos e câncer.
Pesquisa feita pelo Instituto Ibope, a pedido do Governo do Estado de São Paulo, apontou que 80% dos pacientes diagnosticados alcoólatras, deram o primeiro gole antes dos 18 anos, parte deles muito jovens, com 11 a 12 anos.
A OMS (Organização Mundial da Saúde) estima que 4% das mortes ocorridas no mundo, (cerca de 2,5 milhões de pessoas) são ocasionadas pela bebida alcoólica. Ainda, 90% de todos os atos de vandalismo e agressão (verbal, física e sexual) e 50% dos acidentes de transito, acontecem porque pelo menos uma das pessoas envolvidas, está bêbada. O álcool também é a causa de 20% a 30% dos casos de câncer no esôfago, no fígado, na laringe, cirrose-hepática e epilepsia.

PERIGOS PARA AS MULHERES

O consumo abusivo de álcool por parte das mulheres, pode trazer uma série de riscos, como nos diz o Dr. Drauzio Varella, em seu livro, Guia Prático de Saúde e Bem Estar, como: hipertensão arterial, derrame cerebral hemorrágico, câncer de mama, osteoporose, anorexia-nervosa, e bulimia (distúrbio do hábito alimentar).
São quadros assustadores, que alertam para um problema mundial. Embora beber seja o mais antigo e disseminado dos hábitos, poucos sabem beber com moderação.

O GRANDE PROBLEMA É QUE...

Os interesses financeiros que cercam a produção e a publicidade de bebidas alcoólicas criam um ambiente social altamente permissivo para o consumo do álcool e o desenvolvimento de uma doença crônica, que causa enormes prejuízos sociais e econômicos, “O ALCOOLISMO”
Email : reinaldopereiradasilva@hotmail.com
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Herança Malígna

HERANÇA MALÍGNA
Quase sempre quando ouvimos falar em herança, pensamos logo em imóveis ou em uma gorda poupança. Mas nem sempre é assim, muitas vezes recebemos heranças indesejáveis, como dívidas ou alguma doença hereditária.
Minha família foi marcada por uma herança que muito nos fez sofrer, “o alcoolismo.” Meu bisavô paterno faleceu de infarto, porque era hipertenso e não conseguia ficar longe de um bom vinho. Meus avós, tanto materno como paterno, faleceram muito novos, por causa do exagero nas bebidas alcoólicas. Meu pai que também bebia muito e fumava, faleceu com problemas no pulmão e infarto. Meu irmão, que já havia sofrido um infarto, foi proibido de fumar e de beber pelos médicos, não conseguiu abandonar os vícios, vindo a falecer.
Em minha família, por causa do excesso do álcool, meus pais, eu e meus irmãos, todos quebramos o juramento que fizemos ao nos casar e nos divorciamos.
Dois primos meus, um com vinte seis e outro com vinte oito anos de idade, faleceram em acidentes, por estarem dirigindo seus carros alcoolizados.
Um jovem, com apenas dezoito anos de idade, bonito, saudável, inteligente, já bem empregado em um banco, saiu num domingo á noite com um amigo, a uma cidade vizinha, para irem se encontrar com suas namoradas e se divertirem em uma discoteca. Na volta, já de madrugada, dirigindo com seus reflexos diminuídos pelo excesso de álcool, se perdeu em uma curva, capotou o carro, vindo a falecer. Ele se chamava André Reinaldo e era meu filho. A morte desse jovem, meu único filho homem, foi muito dura para mim, a dor que senti, foi uma dor terrível. Até hoje, apesar de terem se passado quase vinte anos dessa tragédia, quando lembro nele, quando falo dele, sinto um aperto forte no peito e a saudade me faz chorar.
Um tio meu, por parte de pai, por beber demais, se separou da esposa e foi morar sozinho em um sitio, no município de Bragança Paulista. Lá exagerou na bebida e no fumo, vindo a falecer de infarto.
Outro tio, por parte de mãe, pelo mesmo motivo, se separou da esposa, indo morar sozinho em um sitio, no município de Pariquera-Açu. Lá bebeu, bebeu, bebeu e faleceu de cirrose hepática.
Eu também abracei a mesma sina de meus tios, depois de muitas bebedeiras e brigas, me separei da esposa e como um boi a caminho do matadouro, fui morar sozinho num sítio no município de Piedade. Lá, fui completamente dominado pelo vício, me tornando um alcoólatra.
Depois de dois anos de muita bebedeira, minha saúde foi-se embora. Com o estômago dilatado, fígado inflamado, pressão descontrolada, coração descompassado, percebi que estava á beira da morte, havia chegado como dizem, ao fundo do poço.
Lá, nesse lugar escuro, frio e lamacento, onde eu me encontrava, vi uma luz muito forte que brilhava. Logo imaginei essa luz só pode ser Jesus. Aí me lembrei daquela passagem da bíblia que o cego Bartimeu foi curado por Ele e gritei: Jesus, filho de Davi, tenha compaixão de mim, me liberta do vício do álcool, não quero morrer, quero ser um homem novo.
A resposta de Jesus eu tive quando em casa abri a Palavra de Deus em 2 Coríntios cap. 6, vers. 2, onde estava escrito: Eu te ouvi no tempo favorável e te ajudei no dia da salvação. Agora é o tempo favorável, agora é o dia da salvação.
Assim Jesus quebrou a herança maligna que recebi de meus antepassados. Saí da lama e escuridão que me encontrava, procurei um sacerdote em minha Igreja, onde me reconciliei com Deus, pedindo perdão de meus erros e pecados e comecei vida nova.
E você meu irmão, minha irmã, que está perdendo as rédeas da sua vida por causa do excesso de álcool, não espere chegar ao fundo do poço como eu, para mudar.
Jesus com seu olhar de amor deseja que você creia nele e lhe confie sua vida. Foi ele que te guiou até aqui para ler essa mensagem e encontrá-lo agora. Abra o seu coração para Jesus e comece como eu, uma vida nova, com sobriedade, amor e alegria.
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